Tudo no Lugar

12/06/2015

26/05/2015

Uma Casa onde Morar

Quando iniciei este blog, sabia que queria falar sobre vários desafios com que nos deparamos e que podemos resolver com organização.

Para o baptizar muitos nomes me passaram pela cabeça. Mas, essencialmente, queria algo que remetesse para a ideia de organização. E lembrei-me imediatamente que uma das frases mais importantes na organização doméstica é: “Um lugar para cada coisa e cada coisa no seu lugar”!

“Tudo no Lugar” foi o nome escolhido porque faz jus ao espírito e torna tudo é mais fácil e simples.

Isto vem para explicar uma outra ideia que devemos de ter em conta quando estamos a organizar um qualquer espaço e - mais importante ainda - um espaço pequeno:

Dar-lhe uma Casa.

Todos os itens existentes não podem ser “homeless” ou em bom português sem – abrigo. Todos têm de ter o seu lugar, a sua casa.

E quando falo em “casa” não quero dizer obrigatoriamente uma caixa, um cesto ou um armário. Pode ser simplesmente um cabide atrás da porta onde é a “casa” da trela do Bobi ou uma taça onde se colocam as chaves do carro sempre que se chega do trabalho.

Mas TUDO tem de ter um sitio, senão anda simplesmente aos pontapés no chão ou “cresce” como erva daninha por toda a parte.

Se no seu lar não conseguir um lugar especifico para cada objecto é porque não tem “casa” para ele.

Por isso, ou encontra um local especifico para cada um ou veja-se livre dele.

Tenha isso em consideração! Sempre!

Fiquem bem!

14/05/2015

Correspondência

fonte internet

Quem nunca desesperou com a correspondência que todos os dias chega a nossa caixa do correio, ponha o dedo no ar!

Pois eu sei! Eu também fico com os cabelos em pé com a quantidade de lixo com que sou “entupida” quer físico quer virtual. Nada é mais implacável do que o correio diário.

Uma solução é vestir a armadura de guerra e adoptar a velha máxima “dividir para conquistar”.

O correio é uma entidade superior global que nos sufoca, não é?

Pois então, a formula é simples: a partir do momento que retiramos a correspondência da caixa de correio deixou de ser correspondência. Confuso? Não..

Quando passa para as nossas mãos, transforma-se. Podemos dividi-lo em revistas, contas, cartas, informações, recibos, publicidade…

Dividir não demora mais do que 2 a 3 minutos, senão o fizer vai-se acumulando e é uma pilha enooorme de correspondência (entidade global, lembra-se?).

Divida!

No meu caso, quando abro a caixa de correio em casa, o tempo de subir a escada /elevador serve logo para dar uma vista de olhos ao que é lixo. Primeira coisa depois de largar a carteira é colocar no saco de reciclagem tudo o que é papelada que não serve. Depois é abrir e colocar na reciclagem igualmente os envelopes (com algumas excepções, claro).

Só isso diminui consideravelmente o volume. Depois é dividir pelas acções a fazer: pagar, arquivar, etc.

Até pode pagar, ler ou arquivar mais tarde mas o que for lixo deite fora IMEDIATAMENTE!!

Ao dividir em categorias palpáveis, consegue controlar e decidir o que fazer com cada uma delas.

Fiquem bem!

11/05/2015

Para sorrir#22

É um pequeno passo na direcção certa…

Fique bem!

27/04/2015

Tenha olho para a coisa!!

A minha casa é pequena. É verdade que sou só eu, o marido e os meus 4 gatos, mas podia ser maiorzinha que eu não me importava…

O sonho é voltar a ter um espaço livre onde apanhar o sol da tarde, mais um quarto para os amigos (que visitam de longe) não terem de ficar no sofá e uma lareira para os dias de inverno.

Já mudei de casa muitas vezes, por questões de trabalho, de viagem, de mudança de residência ou de alteração de estado civil e uma das muitas coisas boas que ganhei com isso foi que de cada vez que o fazia deixava grande parte da tralha para trás.

Isso permitiu-me praticar realmente o desapego dos objectos do dia a dia. E aquilo que guardo, essencialmente, são memórias, sensações e vivências. Os objectos, a maior parte das vezes, são apenas lastro. E quem já passou por isso sabe do que falo. Até porque quando a mudança é para uma casa com menos área não há maior pesadelo do que tentar colocar “O Rossio na Rua da Betesga” ou “ a igreja na sacristia” como dizem pelos Açores…

Por isso, a minha primeira indicação a ter em conta quando se vive em espaços pequenos é a seguinte:

Seja crítico sobre o que possui.

O que quero dizer com isto? Fácil!

Olhe para cada objecto com atenção e pese se vale a pena ficar com ele. Cada item tem de lhe servir de alguma forma,– seja porque o utiliza ou simplesmente porque gosta dele estética ou visualmente.

O objecto ou têm utilidade práctica ou a beleza dele é para nós razão suficiente para o mantermos.